segunda-feira, 18 de junho de 2012

Lembrei hoje de quando era criança e pensava no que queria ser quando crescesse. Já quis ser aeromoça, repórter, policial, quis fazer curso superior de fotografia, ser atriz, patinar no gelo, quis ser dona de casa e colar grau em jornalismo, empresária, cantora, artista plástica, quis ser mãe. Mas desde pequena dentre todas estas pessoas que pensei me formar eu nunca esqueci de ser sempre mais, uma delas. Ser eu. Poder ser eu, conviver com pessoas que sejam elas mesmas, sem falsos sorrisos, falsos amores ou falsos agrados neste jogo que virou a vida. Ser a gente mesmo é dar aquela gargalhada quando e onde quiser, é dizer que gosta quando gosta e não gosta quando não gosta, é dizer "senti saudade" só e somente só, quando esta se fizer presente, é comer como se quer, se vestir como sentir melhor, cantar Harmonia do samba ou Eric Clapton, dançar, dançar e dançar, se comunicar como gosta - é claro tudo com a educação como fator preponderante- amar sim tem somente um jeito, rezar se quiser. Volto a dizer, sem falsos agrados. Porque “se formar alguém” é bem diferente e mais simples do que “se tornar alguém”.

18/06/2012

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