segunda-feira, 19 de novembro de 2012

E que ele chegue sem dúvidas, com mais sins do que nãos. Que chegue de leve e sem medos. Que traga bagunças na manhã de domingo e piadinhas sem graça no telefone. Que traga gargalhadas sem motivos e uma vontade de chorar de felicidade as três da tarde de uma terça qualquer quando lembra do jeitinho emburrado dele ao acordar. Não precisa ter só palavras bonitas basta aquele silêncio onde se entende o olhar. Que traga mágica e que nos deixe bobos sim ... que chegue limpo e traga paz. Do contrário não se chama amor.

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