segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

(...)

...agora estou aqui cheia de lembrancinhas idiotas pra doer...

(...)

"Quero não querer mais...É complicado mas, não é amor."

Dez/2011

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Preciso ler e escrever desesperadamente, sem parar. Deixar nestas entrelinhas tudo o que está aqui dentro do meu peito, do meu coração, da minha razão ou sei lá onde fica este tal de amor, esta saudade, estas lembranças que corroem minha alma, porque estas entrelinhas parecem que conversam comigo e me acalmam, e elas me entendem e me dão bons conselhos. Acho. Preciso escrever desesperadamente, sem parar. Pra colocar aqui e deixar aqui estes sentimentos que estão tomando conta de mim, um quase desespero, que traz cheiro, que traz cores (mesmo que cinzas), que traz abraços, beijos, suor, pele, voz, sorrisos. Ah! (...) saudade, fica aqui.



"Tenho escrito sobre amor...não me reconheço mais."

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Quem dera se nossos tombos fossem como quando eramos crianças e nos provocassem apenas um raspão no joelho...Raspão na alma é bem mais doído.

sábado, 8 de outubro de 2011

Está na vida é pra se molhar!

Dia corrido. Pela manhã mercado, cozinha, filho, escola e um calor infernal. À tarde trabalho, aula, saí cedo do trabalho vim pra casa e preparei uma aulinha de última hora para os dois períodos de matemática da noite.
Saio da aula e uma chuva daquelas lá fora, sete quadras me separavam da minha cama, bom, bora encarar a chuva.
Ou eu começava naquelas de “Que droga esta chuva!”, “Vou molhar meu cabelo que escovei hoje porcaria!”, “Chuva dos infernos vou tomar um banho!” ou aproveitava ela.
Bem simples, ensaquei -é com sacolinha de mercado mesmo- meus livros, guardei na bolsa o telefone e o relógio e sai, quando saí a chuva já bateu no meu rosto, foi aí que me veio as frases citadas no começo do texto, mas, troquei elas.
Pode até ser brega, ser clichê, mas que foi tudo de bom sentir aquela chuva batendo no meu rosto foi, torci naquela hora pra não aparecer uma carona que fosse, segui andando pelas ruas escuras e sentindo o quanto é bom -pra começar- poder andar na chuva, fui deixando meus passos cada vez mais devagar. Não sei, mas nestes dias turbulentos que todos temos não sentir estes pequenos prazeres é uma lástima, aquela chuva parece que me purificou destes últimos dias da semana, tirou de mim o cansaço, me trouxe energias boas. Enquanto andava a passos de formiga e com um leve sorriso de satisfação no rosto vi alguém dentro de uma casa bonita, de alguém de posses -como dizia minha mãe- falando ao celular, esbravejando a chuva da sexta feira.
Lembrei que estes dias comentava com meu pai que só depois que amadurecemos é que compreendemos que 140 mm entre a noite de sábado e todo o domingo não é o fim do mundo, é sim o momento de aproveitar a nossa casa, é sim momento de ouvir a chuva na janela enquanto lemos um bom livro, ou até da pra fazer aquele trabalho de álgebra que há dias se ensaia pra começar, e isso pode sim se tornar prazeroso, organizar o guarda roupas porque não? E enquanto isso organizar os pensamentos também, deixar de lado aquelas “roupas” que não nos servem mais, que se tornaram pequenas nas nossas vidas e aquelas que não combinam mais vamos trocar, guardar aquelas que ainda temos muito carinho e que nos cabem como luvas, assistir um filminho com a filhota enquanto ela conta piadinhas sem graça e canta Justin Bieber no seu ouvido. Ta! Ta! Exagerei, mas pensem na chuva! Hehehehehe.
Enfim, quero dizer que se não soubermos tirar prazer das coisas simples, das coisas inevitáveis como o sol e a chuva, por exemplo, não vamos conseguir o bom humor suficiente para carregarmos nossos dias, mas, temos que ser maduros o suficiente pra entender isso, e não menos importantes que termos bom humor e maturidade é termos uma certeza também, que naquele seu bar preferido de sábado a noite não existe uma goteirinha se quer, é claro!



07/10/11
Nana

terça-feira, 26 de julho de 2011

"Amar dói como a dor do parto, e como tal é esquecida rapidamente...lá vamos nós parir o amor novamente."


Nana
Julho/2011
"Não foi amor, não mesmo...foi mais, confesso. Foi burrice."


Nana
Julho/2011

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Feliz vida com amigos!

Quem não fica meio de cara quando o telefone toca às 6:30, 8:30 do seu dia de folga né? Pois hoje, nesta quarta chuvosa e meu dia de folga ele começou tocar neste horário, e foi inevitável um sorriso que não tem como explicar aqui. Já sabia, mas hoje em especial eu vou dizer: Eu tenho amigos de verdade!

Neste tempo que é cada um por si e “quem sabe” Deus por todos. Neste tempo em que quase não existe o “cultivar amizades”. Neste tempo que é mais raro um amigo "de veras" do que um urso panda. É bom demais saber que se têm amigos que mesmo não os vendo sempre estão conosco, sempre!

Ter alguém que na correria do seu dia a dia, para e pensa em você um instante, e tira um tempinho pra te mandar um carinho ou fazer uma ligação pra dizer que você é importante na vida dele, não tem preço.

Imaginem a vida sem eles!

Deus me livre de não tê-los mais, de não ter o sorriso deles, as manias deles, os conselhos, as palavras às vezes nem ditas somente sentidas. Deus me livre de não ter as mensagens no meio da madrugada de domingo pra lembrar daquele tempo em que ficávamos mais tempo juntos, Deus me livre de não ter aqui dentro do peito bem pertinho de mim aqueles amigos que viajaram pra longe, mas que sei que estão aqui comigo o tempo todo. Deus me livre de não ter aqueles papos descabidos que só a gente entende, ou aqueles papos sérios que às vezes geram briguinhas e que depois viram gargalhadas pra serem relembradas pra sempre, Deus me livre de não tê-los cantando bem alto comigo pra espantar uma dor, de não tê-los pra beber uma cerveja enquanto choramos, rimos, choramos e rimos de novo daquele problemão que perto de MEU AMIGO vira um probleminha qualquer.

Tenho amigos perto, amigos longe, amigos antigos e novos/velhos amigos, tem os que deixaram uma imensa saudade que não vou ver nunca mais, mas todos eles estão aqui comigo agora, hoje e sempre, e cada um deles sei que vai se achar aqui nesta minha mensagem e saber que é muito, muito importante tê-los em minha vida!!!Amo vocês!!!!



Julho/2011

domingo, 15 de maio de 2011

As coisas simples da vida.

A prefeitura colocou do outro lado da rua, em frente a porta do meu trabalho em uma calçada, um banco desses de praça, de madeira pra embelezar a rua.
17:35 de uma sexta feira eu contando as horas pra chegar em casa, enxergo uma menina de mais ou menos 6 anos de idade que vinha da escola com a mochila nas costas acho que com sua avó, ela sentou naquele banco novo - enquanto a avó encurtou o passo para aguardá-la - com um sorriso enorme como se tivesse provado o melhor pedaço daquela torta de chocolate da padaria, olhava pra rua fascinada, onde passavam os carros e motos apressados indo para suas casas. Pensei, ou apressados para resolver um baita problema em casa, ou no escritório, indo dar uma força praquele amigo que acabara de perder um ente querido, ou indo assinar um divórcio ou uma rescisão de contrato, enfim, todos temos que matar um leão por dia como diz o dito popular. Mas aquele sorriso daquela garota que sentou-se ali no máximo 60 segundos fez com que tudo parasse, fez com que tudo parecesse mais simples menos corrido, parece que todo o resto andou em câmera lenta naquele momento.
Fiquei pensando em como as coisas simples - se pudermos enxergá-las com os olhos do coração - nos tornam mais serenos, mais alegres e mais calmos neste mundo onde quem corre se arrasta.
Tentei comparar quando um adulto do século XXI dá um sorriso daqueles, quando nasce um filho, talvez. Mas unanimidade seria um bilhete premiado na mão concordam?
Coisas simples são boas, sempre verdadeiras.
Como tocar os pés descalços na grama, como ver o fascinante nascer de uma borboleta no jardim da casa do pai - falo porque já tive o privilégio de assistir a um - é adorar uma gargalhada de um filho que estava a poucos minutos atrás com uma febre de 40º, é poder andar, ouvir, enxergar, sentir o cheiro da terra molhada e poder tocar nela, é poder tirar daquele amigo que está triste um sorrisão com sua piada mal contada, é sentar no bar com sua irmã e o dinheiro contado praquela gelada e rir disso, enquanto discute Caio Fernando Abreu, é atender um telefonema e ouvir do outro lado da linha aquela sua amiga de infância e com quem você riu muito um dia, contando que vem de São Paulo morar no Sul novamente.
Isso tudo é TUDO, são pequenos grandes momentos, momentos mágicos da vida que nos cercam sempre,a toda hora, mas que se não tivermos com o coração pronto pra enxergá-los vamos seguir achando que o bom da vida realmente e somente é, um bilhete premiado na mão.
Como diria Martha "...Contemplar um lago, rever um amigo, rezar para seu próprio Deus, ver um filho crescer, perdoar, gostar de si mesmo: isso tudo é gigantesco pra quem ainda sabe sentir..."

Jogar amor.

Antes jogava-se bolita,dominó, baralho, xadrez. E o amor? Vivia-se, sentia-se.
Hoje em dia a moda é jogar o amor!
Cadê a moça na janela esperando o rapaz que passava todos os dias pra vê-la, e que um dia chegaria as 15h de uma segunda ensolarada com um buquê de flores pra dizer que a ama e quer casar com ela, e ela? Adoraria, diria que sonhava com aquele momento a muito tempo, desde a primeira vez que viu ele passar na sua rua. Pronto acabou a frescura! Voltem para o jogo.
Nunca diga que gosta que quer ou que adorou que ele passa todo os dias no seu trabalho, não diga que achou legal da parte dele te adicionar no site de bate papo depois daquele primeiro encontro, não diga que ela é a mulher mais bonita da festa ou que o cabelo dele ficou ótimo com aquele corte novo, porque se você se entregar com certeza você está blefando.
Morra de vontade de atender aquela ligação mas não, você não pode fazer isso garota, é regra do jogo.
Diga que nunca o tinha visto, que nem tinha reparado que ela morava na sua cidade e que aceitou ele no msn por um clique errado, pronto lançados os dados.
Agora é esperar, porque ele - ou ela - vai sentir a falsa indiferença da sua parte e vai correr atrás, pelo menos isso que diz nas instruções do jogo não é mesmo?
As revistas de hoje em dia ensinam como jogar este jogo, jogo este que virou vício mundial. Elas dizem como, quando e quais palavras você pode ou deve usar,só não pode usar de sinceridade não não,nem ser você mesma se não você cai de fase.
Fico pensando em como a mídia manipula a humanidade a ponto de ditar até quantas vezes um casal tem que transar na semana e como eles tem que fazer isso pra se tornarem inclusos na "modernidade".
Cadê o romantismo? Cadê o ligar no outro dia?
Se você ligar no outro dia hummm, está mal no jogo.
Um oi no telefone não quer dizer um “te amo quer viver o resto dos teus dias ao meu lado?”. Um como vai você não quer dizer “quero ter um casal de filhos amor”.
Gente, o mundo precisa de gentileza, de respeito e sinceridade principalmente no amor.
As pessoas tem medo de ser sinceras de dizerem que amam, e minha tese é que tudo isso é associado ao ego do ser humano. Está no ser humano querer o que não tem, jogar o jogo mais difícil, então se você disser que não quer ele vai querer, e assim você vai lançando os dados e "ganhando", e o medo de não estar no centro da atenção do jogo o torna egoísta, e o jogo aceita trapaças e se você que não tem sorte no joguinho disser a verdade? Ah meu amigo volta para a fase inicial, e outro ganha de você de virada. Azar no jogo azar no amor.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

" A gente nunca sabe o que é realmente, aquilo que parece ser."

sábado, 16 de abril de 2011

"Preciso saber de você, saber se as vezes se pega rindo quando pensa em nós, saber se o coração aperta quando não me vê, se bate forte quando me vê, preciso saber se posso ir, se quer vir...e se as respostas forem não...vou fazer de conta que não sinto tua falta, que não rio sozinha quando lembro de nós, vou fazer de conta que meu coração não bate forte quando te vê e que não fica apertado quando te perde, vou fazer de conta que nunca te conheci, que não te amo mais...e viver feliz pra sempre..."neste faz de conta"!"
"Daqui a um tempo bem curto vamos olhar pro "agora" e vamos dizer: - Éramos felizes!"

domingo, 3 de abril de 2011

...É um guarda roupa vazio que me fascina e um quarto cheio de saudades que me entristece. É uma cama todinha pra mim, mas que me lembra uma ausência.
... é um mas...feliz mas...livre mas...sozinha mas...

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Mãe não morre engasgada!

Vocês vão dizer que está muito esquisito e impactante não é mesmo? Mas minha mãe sempre dizia a frase ai de cima e pelo que entendo ela queria dizer que mãe não tem tempo nem de comer e quando arruma um tempinho é tao curto que impossivel o engasgue, se houver outras interpertações me avisem.
E tem subtítulos do tipo:Ser mãe é não ter tempo de pensar, chorar e outras coisas do gênero!
As vezes você tem inúmeras coisas pra reorganizar no seu pensamento, muitos "is" pra serem pontuados, angústias a serem resolvidas, choros engasgados a semanas e tudo isso vem a tona no fim da tarde de um sábado ensolarado, mas você, mãe, tem outras respostas a dar, respostas tipo, "Mama os dinossauros eram maiores que os prédios?
-Sim querida eram muito grandes.
E eles esmagavam os prédios com seus pés enormes?
-Não querida não havia prédio naquela época.
E eles eram brasileiros? Gauchos? Itaquienses?
-Mas que diferença faz criatura se eram Afegãos, Capixabas ou Soteropolitanos? Eles ja eram!
Vá logo escovar seus dentes isso sim!
Conte mãe! Até mil.
Já pesquisei com várias amigas minhas, e ta aí uma situação que uma mãe quer sair gritando porta a fora pra não sei onde e ficar lá até não sei quando.Ai atire a primeira pedra a mãesinha que nunca sentiu isso. E não quer dizer que não amo demais, muito muito minha pequenina, só quer dizer que mãe é não é super herói, que mãe precisa de tempo as vezes.
Outro subtítulo. Ser mãe é padecer no circo.
Era um circo antigo que vi quando tinha seis anos. Lá fui eu pra fila do circo na sexta a noite com a filhota e mais cinco amiguinhas.
Começa o "espetáculo", o palhaço expõe as piadas mais sem graça que o salário mínimo dos brasileiros enquanto isso eu refletia sobre o que aquele palhaço pensava ali enquanto falava aquele monte de bobagem, pensava na contas a pagar, na briga com a filha que teve horas atras, no buraco que abriu na lona velha do circo.
O pior foi a maça do amor, quis colocar um pouco de romantismo naquilo tudo mas foi em vão, o marido da dona da maça do amor com certeza havia fugido com a trapezista! Estava terrível!
Ta!Ta...eu sei, está faltando um pouco de romantismo né!Mas as pequenas coisas do dia a dia que são enormes, que são lindas.Amei as gargalhadas da Antonia naquele dia.
Amo por exemplo ficar com minha pequenina a noite deitada uma de frente pra outra nos perguntando, "ta feliz?".Amo preparar o lanche dela e as 17h pegar ela na porta da sala perguntando "como foi a aula de hoje?".De noite juntar minhas mãos nas maosinhas dela pra rezarmos anjo bom.É tudo pra mim, quando ela acorda e me diz "bom dia flor do dia!".Amo ver ela dançando, sorrindo, brincando, isso tudo me faz tão feliz!
Só toquei nestes subtítulos pra constatar mais uma vez que ser criança é tudo de bom, é não preocupar-se com nada, muito menos com a situação financeira e familiar do palhaço do circo e da fuga do cônjuje da tia da maça do amor com a trapezista 30 anos mais nova.
Sem ilusionismo...Ser criança é mágico!

Tempo pra escrever este texto? 00:57 da madrugada enquanto cuido pra não me engasgar com o lanche que como.




Nana
27/02/2011

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Eu

Adoro a luz sol, sou avessa ao calorão infernal e amo a noite!

Sou boêmia amo um sábado bem animado com amigos até a madrugada, mas não abro mão da manhã de domingo.

Ouço de Luis Marenco a Brian Adams... (neste meio não se encaixa forró nem bandinha, mas um funksinho vai de vez enquando), adoro Elis Regina, Fafá de Belém e Vanusa (menos cantando o hino nacional), Raul Seixas, Baitaca, Titãs, Mariah Carey as antigas do Roberto Carlos, Cascaveletes Garotos da Rua, Bruno e Marrone e Art Popular.

Tomo água fria depois do café, gosto de um bom churrasco de ovelha bem gordo e não abro mão da beterraba crua ralada, sobre a azeitona não tenho opinião formada até agora... E na segunda feira depois do churrasco gordo adoro minha bike!

Amo Fotografia faço Matemática, não gosto de Português... Mas já quis ser Jornalista (acho que às vezes ainda quero).

Sou do Itaqui no “garrão” do Rio Grande!

Sou calça jeens, tênis, camiseta bota e bombacha e sou um bom baile de debutantes, com cerveja!

Amo violão, mas adoro minhas unhas pintadas.

Já tive vontade de sair com uma mochila nas costas, mas deu preguiça.

Adoro Martha Medeiros (mas não concordo que boate é coisa de gente triste), adoro CQC, Jornal Nacional, novelas do Manoel Carlos e amo piadas.

Não gosto de política, ignorância é colocar gente lá pra nos fazer de tolos! Sou adepta a “Lei da Atração”, mas dinheiro? Pro bar ta bom! Hehehehehe

Tenho medo de escuro e pânico de sapos!

Amo de paixão copa do mundo, sonho que ando de roller, assisto o mundial de skate, enquanto faço ponto cruz.

Se acertasse na Mega Sena? Jura que ia trabalhar.

Encaro problemas como se eles pudessem ser sempre piores, e a felicidade como se ela viesse na medida certa.

Sou colorada, adoro amarelo, azul também.

Tenho uma dor que não passa e um bom humor constante.

Lembro do passado sim, de quando era criança... Era tudo tão...Menos complexo

As amiguinhas da minha filha de cinco anos já me chamam de “tia”! Hum... Tudo bem, ela tem amiguinhas!

Não gosto de gente falsa, nem de gente fofoqueira (quem gosta né), do valor a humildade e a gratidão, a falta de educação me tira do sério.

Amo a calmaria do campo, e amo a agitação da praia.


Não acredito em destino, cartas, tarôs, simpatias, e não acredito que “nada é por acaso” a gente é que faz acontecer.Acredito sim é que “quem canta seus males espanta!” e que “Deus ajuda quem cedo madruga”.

Confesso! Não mando no meu coração, mas tenho pleno poder sobre ele.

Acredito que a felicidade agente escolhe, a minha, por exemplo, ta neste diálogo aí embaixo

Antonia diz: quer que eu te explique mama o quanto te amo?

Eu respondo: quero

Ela diz: “NÃO TEM EXPLICAÇÃO”

Eu sou eu, com meus medos, meus desesperos, minhas anciãs, minhas indecisões, minhas alegrias, tristezas, mágoas, mas sou mais eu com minha alegria, minha força, minha esperança meus sonhos também (sim eu sonho), com minha insegurança, minha vontade de viver enorme (e viver tudo de uma vez, ao mesmo tempo), e sou eu com meu romantismo (sério ainda acredito no amor verdadeiro... acho).

Sou eu com meus amigos, minhas irmãs (que também se encaixam nos meus amigos) sou eu com minha pequenina e minha sobrinha amada, e com meu amor, sou eu na saudade de minha mãe, e sou eu no meu pai que me da suporte pra vida... E que me ensinou a confiar nas pessoas até que me provem o contrário.

Enfim, HOJE esta sou eu, amanhã posso ter perdido o medo de sapos e começado gostar de forró! Ai!

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Os 30! e poucas horas!!!!

Ontem foi meu trigésimo aniversário, a um tempo atrás escrevi uma crônica chamada "Os 20 e todos", que falava sobre a preocupação de uma amiga em chegar aos trinta, ela ficava apavorada, e no dia que chegou então, ela estava desgostosa da vida. Ontem chegou a minha vez de provar a troca de décadas, e ainda acho que é na casa dos trinta que somos melhores que antes, que temos mais lucidez pra resolver nossos problemas, e penso também que é só um número que está em nossos documentos, mas que dá um certo "nem sei o que" isso dá!
Sei lá, uma certa...digamos assim...melancolia. Mas ainda fico com meu pensamento de que somos melhores e mais maduros com nossos pés de galinha já MEIO, QUASE aparentes, com a briga constante com aquela nossa inimiga chamada balança, com nosso espanto quando soubemos que aquela menininha que morava ao lado da casa da vó já está com dezoito anos e você não consegue calar a frase "Mas como? Eu lembro quando a Fulaninha nasceu!", e pior é quando você enxerga que a criança cresceu mesmo no bar da balada na sexta feira. Sem contar quando você diz que pegou a Sicraninha no colo e trocou a fralda dela, e quando você sem querer larga aquela frase "No meu tempo era assim" Ai!Mente quem não tem um pequeno, mas muito pequeno pavor nesta hora não é mesmo?
Mas enfim, somos melhores psicológicamente hoje, e isso vale mais.
E vamos esquecer a idade cronológica em um bar ou balada proibida para menores de dezoito.

Blogs que sigo!